23 de mai. de 2014

Mario Cavalheiro e Cássia Quintana


O meu amor, Juca
É como um fio telegráfico da estrada
Aonde vêm pousar os tico-ticos...
De vez em quando chega um
E canta
(sei lá se os tico-ticos cantam, mas tudo bem!)
Canta e vai embora
Outro, nem isso,
Mal chega, já se foi.
O último que passou
nem pousou
no meu invisível fio de vida!
No entanto, Juca, o meu amor é sempre o mesmo:
A tecnologia avança e os tico-ticos é que mudam.

minha versão para o "Poeminha sentimental" do querido Mario Quintana.

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