Singeleza sem igual,
terror das relações,
quando há morte do ideal.
Sendo quem és,
não precisando desatar seus nós,
facilmente balanças meus pés.
O amigo, pedaço meu prendido noutro corpo;
O amigo, presença minha pisando noutras terras;
O amigo, encarnação de uma ausência:
A ausência de palavras.
Mais um presente do Laion Monteiro
Nenhum comentário:
Postar um comentário