As moças com frequencia criam imagens nobres, deslumbrantes, figuras totalmente ideais, e forjam ideias quiméricas acerca dos homens, dos sentimentos, do mundo; depois atribuem inocentemente a um caráter as perfeições que sonharam, e entregam-se a isso; amam no homem que escolheram essa criatura imaginária;
Explicação do pai de Júlia, acerca do amor da filha por um certo rapaz.
Do livro: "A mulher de trinta anos" de Honoré de Balzac - L&PM Pocket
Podemos considerar esse discurso atual?
Há coisas muito mais estruturas do que cultutrais.
ResponderExcluirTalvez esta construção seja uma delas...
Atualíssimo!
ResponderExcluirLegal o que acabei de ler do Carpinejar no twitter: "Precisei de muito amor para inventá-la, e muito mais amor para aceitá-la diferente do que sonhei"
Talvez esse seja o maior desafio!
Beijo!
Boa tarde, querida amiga.
ResponderExcluirTambém acho. Amamos o nosso ideal. Homem ideal não existe. Depois nos decepcionamos, e chegamos até a generalizar.
FELIZ 2011!!!
Beijos no coração.
"A mulher de trinta anos" é um dos que quero ler nesse ano!
ResponderExcluir"A mulher não acredita em nosso amor. Quando tem certeza dele, pára de nos amar. A mulher precisa do homem impalpável, impossível". (Arnaldo Jabor)
;-)
Gracias por seguirme =)
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