Gosto muito das coisas que a Marla de Queiroz escreve. Acho ela de uma intensidade incrível. As palavras dela são femininas. Incrível também, como consegue transcrever isso tudo.
O primeiro poema que li, foi no Blog Com.versa da Mari Magno. Foi onde descobri a Marla e seu Blog transFLORmar-la
Me atrevo a dizer que a intensidade dela, às vezes me lembra Clarice, a Lispector.
Vem, que eu canto pra você as nossas chuvas
porque entendo esse nosso pacto com o vento.
Se nossos corações palpitarem em outras curvas e a gente se for,
é porque ainda nos nutrimos das possibilidades de outros caminhos.
(Mas, vem, que minha proposta é de um perpétuo movimento:
deste que nos faz vivos, confusos, certeiros, intensos, inteiros.)
Eu entendo essa roupa feita de jornadas.
Eu entendo essa alma impulsionada pela eterna busca.
Mas quando teu corpo inteiro só precisar de um aconchego,
te faço uma cama entre os meus seios
porque entendo esse nosso pacto com o vento.
Se nossos corações palpitarem em outras curvas e a gente se for,
é porque ainda nos nutrimos das possibilidades de outros caminhos.
(Mas, vem, que minha proposta é de um perpétuo movimento:
deste que nos faz vivos, confusos, certeiros, intensos, inteiros.)
Eu entendo essa roupa feita de jornadas.
Eu entendo essa alma impulsionada pela eterna busca.
Mas quando teu corpo inteiro só precisar de um aconchego,
te faço uma cama entre os meus seios
só pra você me contar sobre o fim do tempo da espera.
(Vem! Pra nos anteciparmos todas estas primaveras.)
(Vem! Pra nos anteciparmos todas estas primaveras.)
Também me encanta a escrita da Marla, bem-disse vc: feminina.
ResponderExcluirTambém sou fã confessa da Marla e de suas palavras gostosas.
ResponderExcluirLinda escolha de texto, lindo blog, como sempre...linda Rosa...
Parabéns pela escolha maravilhosa de textos e casas e gentes...
Bjs.