24 de set. de 2011

Pedaços de vida I - Ao Menino

Dói-te alguma coisa?
Dói-me a distância doutor
Sofro de ausências.


Receba as cores que te dou.


Ela o deixou a ver vazios.


Eu escrevo para ler quem sou.


É a minha história que me conta.


Escrevo logo, sinto
                           (me) dispo
                                         brinco
                                                 vivo

  


- Mas para acordar e beber a água é preciso antes sonhar né...
- E ter sede (de vida).



De tudo que pensei,
Restou o que senti.
De tudo que sonhei,
Restou o que vivi.



Eles passarão e eu, voarei (mais alto).



Leio a vida nas (entre)linhas do viver.


Homenagem ao Menino que escrevia versos, um dos meus inspiradores mais profundos. 

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